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Gisele







sábado, 27 de março de 2010

Geração Y .

Olá Amigos!

Peço desculpas por esta pequena ausência, mas a tripla jornada de mãe, esposa e trabalhadora não nos permite estar "on line" tanto quanto gostaríamos de estar.

Trago hoje um pequeno resumo de minha participação no Contalento 2010. Evento cujo objetivo foi suscitar discussões e a troca de experiências com variadas Organizações de inúmeros segmentos do mercado de trabalho, sobre a Geração Y. Como atrair, reter e desenvolver estes jovens profissionais, que para alguns Teóricos, como o Profº Joel, despontam no Brasil a partir de meados da década de 80 em diante.

A Geração Y traz como principais características a ansiedade, a inquietude, o questionamento; próprias desta fase, mas com o diferencial de já ter nascido em meio a velocidade tecnológica.

Em minha opinião, o grande desafio dos profissionais cuja matéria-prima é constituída de rlacionamentos e suas variadas dinâmicas, encerra-se justamente na clareza entre a compreensão e o limite; a liberadade e a fronteira de atuação. Estes jovens anseiam por feedbacks estruturados, objetivos claros e propósitos consistentes. Buscam coerência entre Normas e condutas, discursos e comportamentos observáveis.

Vale salientar que velocidade de disseminação da informação, não é absorção de conhecimento, muito menos de experiências tácitas cujo valor Organizacional e mesmo de relacionamentos genuínos são fundamentais para a dinâmica interpessoal.

A troca de experiências, lições aprendidas e cases de sucesso foram muito enriquecedores, onde pode-se observar como principal dificultador para esta questão, o gap entre os avanços tecnológicos e o Sistema Educacional Brasileiro. A Geração Y não se detém nas famílias mais abastadas, mas é um fenômeno mundial. E como tratar posições profissionais de Linha ou de Operação que atendam à esta população cujo mercado insere-se num país em desenvolvimento? Como desenhar perfis cada vez mais sofisticados, considerando os currículos educacionais cada vez mais deficientes? Como exigir de uma nova geração comportamentos éticos e fiéis, num cenário cada vez mais agrssivo, competitivo e global?

Eis, caros amigos, mais uma assunto para nossos debates e contribuições para a Dinâmica dos Relacionamentos.

Saiba mais...

Um forte abraço,
Gi

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