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Gisele







sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Casamento & Trabalho. O que tem mudado?

Amigos, segue colocação referente à questão dos papéis nos relacionamentos. O que, de fato, tem mudado na administração dos papéis e responsabilidades conjugais?
Como anda a divisão de tarefas com nossos parceiros???

"Hoje, a grande maioria das mulheres trabalha e esse comportamento mudou muito, os casamentos atuais. O papel da mulher, em casa, está muito diferente. Não se exige mais sua presença nos afazeres domésticos. Muitos casais dividem as tarefas ou uma funcionária cuida da casa.

Em lares mais pobres, a mulher ainda enfrenta sozinha a maioria das responsabilidades diárias com a casa. Mas, mesmo nesse formato, já há evidências de mudanças significativas na condução dos trabalhos, que antes eram considerados apenas femininos.

O casamento atual, não dá mais lugar ao modelo antigo, onde o chefe era o marido, provedor do sustento econômico e a mulher, a mãe e dona de casa.

A Sociedade mudou...
Hoje todos dentro de casa têm responsabilidades e direitos iguais ao amor e prazer. As mulheres não aceitam menos. Não estão dispostas a abrir mão dos seus direitos e querem assumir suas obrigações, numa relação mais igualitária.

Os homens também estão gostando que suas obrigações sejam assumidas por elas, mas relutam em assumir as obrigações denominadas exclusivamente como das mulheres.

Exceções existem. Porém, ainda o mais comum são as mulheres trabalhando fora e dentro de casa, a dupla jornada de trabalho e os maridos pagando parte das contas. É uma sociedade desigual, em que só um lado está sobrecarregado. As mudanças ainda são novas. As mulheres conquistaram e continuam conquistando seus direitos e os homens tentam acompanhar, mas para eles as exigências são menores.

Nesse momento atual encontramos muita confusão de papéis e embora as mulheres não queiram abrir mão do que já conquistaram, ainda não encontraram uma fórmula de dividir aquela que é conhecida como sua parte.

Uma Conquista...
Tirando essas arestas, o papel atual é muito mais favorável para as mulheres. Hoje, seu espaço no mercado de trabalho é muito grande e embora ainda ganhe menos do que o homem, desempenhando a mesma função, essa independência financeira deu a ela igualdade de expressão, não aceitando mais situações de submissão.

Para o homem moderno essa mulher ainda assusta, mas é interessante. Ele tem ao seu lado uma companheira, com pensamento próprio e muito mais desafiante do que o modelo antigo.

Um casamento é o começo de uma vida onde dois viram um e o trabalho equilibra essa força. A vida conjugal tende a ser mais completa e feliz, quando os dois se sentem realizados profissionalmente.

Tudo favorece o casamento moderno. Mais informação, mais liberdade e uma vida conjugal em equilíbrio com o trabalho.

Você e o seu parceiro só têm que fazer a sua parte."

Fonte: Bebel.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Queridos Amigos,

Em minhas pesquisas sobre relacionamentos, inicei um pequenino artigo que suscita uma interessante reflexão.

Segue para nossa apreciação:

Relacionamentos humanos em desintegração
Eric J. Hobsbawm

A terceira transformação, em certos aspectos a mais perturbadora, é a desintegração de velhos padrões de relacionamento social humano, e com ela, aliás, a quebra dos elos entre as gerações, quer dizer, entre passado e presente.
Isso ficou muito evidente nos países mais desenvolvidos da versão ocidental de capitalismo, onde predominaram os valores de um individualismo associal absoluto, tanto nas ideologias oficiais como nas não oficiais, embora muitas vezes aqueles que defendem esses valores deplorem suas conseqüências sociais.
Apesar disso, encontravam-se as mesmas tendências em outras partes, reforçadas pela erosão das sociedades e religiões tradicionais e também pela destruição, ou auto-destruição, das sociedades do socialismo real.
Essa sociedade, formada por um conjunto de indivíduos egocentrados sem conexão entre si, em busca apenas da própria satisfação (o lucro, o prazer ou seja lá o que for), estava sempre implícita na teoria capitalista.

Eric J. HobsbawmHistoriador Inglês
(Trecho selecionado de sua obra “Era dos Extremos – O Breve Século XX)

Então, o que acharam?
Procede a visão deste teórico?

Abrçs!
Gisele

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Casamento

Olá Pessoal!

Resolvi iniciar a 1ª postagem em meu blog com um relato pessoal sobre a minha experiência com a instituição casamento.

Vamos lá!

Bem, meu 1º contato com o casamento foi em 1994, data de meu 1º enlace matrimonial. Ainda muito jovem e com pouquíssima experiência em relacionamentos, apaixonei-me por um rapaz completamente diferente de mim. Naquela época essas diferenças nos atraíam e tudo parecia colorido e feliz! Logo, logo a rotina e a falta de estrutura (que somente vêm com a experiência e maturidade) se impuseram em nossa então feliz união.

Não considero a falência dos matrimônios culpa de um ou de outro num relacionamento. Entendo sim, que a responsabilidade pela saúde matrimonial é e deve ser igualmente dividida.

De minha 1ª experiência, nasceu um ser muito especial: meu 1º filho Arthur. Uma criança iluminada, cheia de alegria, fé e paz.

Logo após a chegada de Arthur percebi que, de fato, não era capaz de amar ao meu então marido como um ser completo. E entendi ainda não ser justo ansiar pelas mudanças no outro, tendo como objetivo a minha satisfação pessoal. Separamo-nos.

Esta experiência me ensinou e continua ensinado que amar, significa doar. Doar sem precedentes, doar incondicionalmente. Fácil?????? De forma alguma. Na verdade, extremamente difícil para o nosso nível evolutivo.

Por outro lado, o que temos? A capacidade de evoluir, o livre-arbítrio, a vontade.... Estas habilidades são únicas e exclusivas da espécie humana, e é isso que nos faz à Imagem e Semelhança do Criador!

Ok. Aprendida a lição, ou melhor, aprendendo a lição, resolvi continuar acreditando no casamento, nos relacionamentos genuínos e principalemnte na minha capacidade de me reescrever, me re-editar, tornar-me melhor....

Passou o tempo, amadureci, obtive experiências novas e valiosas, aprendi com meu filho, seu olhar, seu amor. Aprendi com a dor alheia, com os meus erros e os erros daqueles que comigo caminharam e continuam caminhando....

E o amor bateu em minha porta novamente. Desta vez mais maduro, experimentado, sofrido e feliz. Inicialmente relutei em aceitá-lo. Impus limites, questões, medos, inseguranças. Mas ele foi mais forte, bem mais forte, então percebi que o Alto estava me oferencedo nova oportunidade. O Homem Velho estava dando lugar ao Homem Novo.

Agora a vida estava me oportunizando uma família forte, numerosa e feliz! Trazíamos a concretização de experiências passadas; nossos filhos. Havia o meu e o dele.

Reservava-me a vida, ainda outra surpresa: engravidei. Foi uma menina. Pronto, Helena coroava nossa união.

Passaram-se quase 6 anos. Amadurecemos ainda mais. Os filhos nos ensinaram e continuam nos ensinado muitas coisas. A vida tembém nos reservou tropeços, muitas dificuldades, ajustes de comportamento e convivência, aprendizados com aqueles que fizeram parte do nosso passado, depuramento. Tudo isso reforçou nosso amor, nossos laços, e a decisão de oficializar nossa união. E então, em 09 de janeiro de 2010 nos casamos!!!!!!!

E é isso. Compartilho com vocês minha história de vida com o casamento. Ele é um grande parceiro, um grande educador para aqueles que acreditam nos relacionamentos genuínos e principalemnte em nossa capacidade de crescer e nos reinventar!!!!!!!

Até breve.

Gi